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Rejeição ao governo Lula deve sobrar para Haddad

Fernando Haddad (D), com o chefe Lula (E) (Foto: Ag. Brasil)
Ainda de ressaca pela pesquisa Quaest com rejeição recorde do governo Lula (49%), assessores palacianos dissecam os números para entender a popularidade ladeira abaixo. A eleição está logo ali, por isso ligaram o botão de pânico: a derrota de Lula arrastaria o PT e seus puxadinhos. Incumbida de limpar a barra de Lula, a turma do ministro da Secom, Sidônio Palmeira, muito ligado a Rui Costa (Casa Civil), rival de Fernando Haddad, já trabalha para empurrar a impopularidade para o ministro da Fazenda: estariam na sua área as razões do declínio de Lula.

Péssima fase

Não foi surpresa a rejeição em alta, aferida em pesquisas internas, que Lula mantém secretas. Esperam piora com a alta no preço da gasolina.

Só notícia ruim

A grita contra a espionagem do Pix é o que mais desgastou Lula. Mas há outras questões ligadas a Haddad, como inflação e alta de impostos.

Pai de filho feio

Já como nova diretriz de comunicação, a pesquisa não é para ser comentada pelos ministros. A ordem é deixar cair no esquecimento.

Herança maldita

A Secom até faz mea culpa pela rejeição, mas coloca na conta do Paulo Pimenta, demitido por Lula por causa do baixo rendimento na pasta.

Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara (Foto: acervo pessoal)

Lula é especialista, deportou boxeadores cubanos

Lula (PT) ainda finge “revolta” com brasileiros algemados e acorrentados que foram deportados dos Estados Unidos, mas ele próprio fez muito pior com dois boxeadores cubanos que abandonaram a delegação do seu pais, durante os Jogos Pan Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, para implorar asilo político. Lula ignorou o drama dos atletas e fez o Brasil passar vergonha, decretando a deportação à força dos rapazes, entregues à polícia política da ditadura que tortura e mata dissidentes.

Chá de sumiço

Os boxeadores que tentavam fugir dos horrores da ditadura bajulada por Lula eram Guillermo Rigoundeaux, 26, e Erislandy Lara, 24.

Tentando escapar

O governo Lula promoveu uma verdadeira caçada aos boxeadores, afinal encontrados em Araruama (RJ), na região dos Lagos.

Alegação cara-de-pau

Justificou-se a deportação, que chocou pela crueldade e covardia, pelo fato de os atletas estarem “sem documentos”, retidos pela ditadura.

Diário do Poder

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