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Presidente do STJ nega habeas corpus a pastor suspeito de golpes na Paraíba

(Foto: Reprodução)

A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Maria Thereza de Assis Moura, decidiu manter a prisão preventiva do pastor Péricles Cardoso. O líder religioso é investigado por supostos golpes que somam R$ 3 milhões, direcionados a fiéis de uma igreja em Mangabeira, na Zona Sul de João Pessoa.

A decisão, que pode ser conferida na íntegra no final da matéria, destaca a necessidade de manter a prisão para garantir a ordem pública.

Na fundamentação para negar o habeas corpus, a ministra referiu-se aos valores que teriam sido desviados pelo pastor, afirmando que a manutenção da prisão é crucial “para garantia da ordem pública”.

O golpe aplicado pelo pastor Péricles Cardoso atingiu fiéis da congregação Assembleia de Deus, no bairro Mangabeira. As investigações revelam que o pastor teria lesado pelo menos 35 vítimas, solicitando empréstimos em dinheiro sob o pretexto de obras na igreja, mas não efetuava a devolução, desviando os recursos.

A estimativa é de que o pastor arrecadou aproximadamente R$ 3 milhões ao longo de quase dois anos. O inquérito aponta também para desvios de dinheiro proveniente do dízimo.

Wscom

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