Em evento realizado em João Pessoa, nesse sábado (27), pelo PT com a participação do PSB, PNM, PC do B, PDT, PV, REDE, AGIR e Solidariedade, o governador da Paraíba, João Azevedo pregou a união partidária, mais trabalho e menos vaidades pessoais para que o campo democrático popular possa eleger o maior número de prefeitos nas eleições do próximo ano.
Mas para isso, conforme Azevedo, é preciso abrir o leque de alianças para receber mais apoios, mais pessoas e a condição é que defendam as políticas que o grupo defende e se essa for a compreensão, se terá a possibilidade de agregar mais gente nessa luta.
“Nós precisamos de pessoas que pensem como nós, mas não exatamente igual porque seria uma chatice se todo mundo pensasse igual, mas se alguém defende as políticas públicas de inclusão, a defesa da democracia, dos princípios que nós defendemos, será muito bem-vindo dentro do nosso grupo político”, destacou.
Azevedo lembrou ainda que além de gestores, o ser humano é político, por isso o grupo tem que pensar política.”
Nada disso, absolutamente nada disso que está acontecendo nesse estado é fruto simplesmente de decisões técnicas,mas sim de decisões políticas. Foi a política que decidiu, por exemplo, que nós teríamos o programa Tá na Mesa”,frisou.
Foto: Paraibaonline
O governador enfatizou ainda que é preciso que todos entendam que se vive num país que tem eleições a cada dois anos.
“Nas eleições de 2024 para a prefeito, nós precisamos trabalhar sim. Tirar um pouco da vaidade pessoal, ceder onde é possível ceder, avançar em outros lugares, mas é fundamental que o nosso campo democrático popular possa ter o maior número de prefeitos eleitos da história política desse estado”, avaliou.
Contudo, Azevedo lembrou ainda que é preciso ter inteligência suficiente para entender que tem horas que se recua, tem horas que se avança.
“Nós vamos conseguir isso. Eu não tenho dúvida nenhuma porque a união de tantos partidos que estão aqui hoje, isso já demonstra claramente a força desse segmento. O erro será construirmos um muro em torno de nós. Nós temos que nos deixar abertos para receber mais pessoas nessa luta”, completou.
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