Na última rodada do Campeonato Francês, o PSG poupou titulares para a final da Copa da França e mesmo assim bateu o Metz por 2 a 0, fora de casa. O time de Luis Enrique entrou de forma avassaladora no começo da partida, definiu o resultado cedo e administrou o placar. Campeão antecipado, o PSG terminou a competição com 76 pontos, nove a mais do que o vice-líder Monaco.
No próximo sábado, o time parisiense entra em campo para o último compromisso da temporada e enfrenta o Lyon pela decisão da Copa da França. Reservas constroem vantagem com naturalidade Na despedida da Ligue One, Luis Enrique optou por uma equipe repleta de reservas para encarar o Metz e promoveu a última atuação do goleiro Keylor Navas com a camisa do PSG.
Mesmo sem suas estrelas, o time parisiense não encontrou dificuldades para dominar os donos da casa, que brigavam para evitar o rebaixamento direto. Desde cedo, o Paris Saint-Germain ocupou o campo de ataque e explorou as fragilidades defensivas do time adversário para empilhar oportunidades.
Aos sete minutos, a sorte também ajudou o lado parisiense e transformou o volume ofensivo em vantagem. Em tentativa de cruzamento, Carlos Soler pegou forte na bola, encobriu o goleiro e mandou na gaveta para abrir o placar. O Metz, que buscava somente evitar uma goleada para não ser ultrapassado pelo Lorient, recuou ainda mais e chamou o PSG para o campo de ataque. O campeão francês não recusou o convite e aumentou sua produtividade ofensiva. Aos 12, Marco Asensio cruzou rasteiro e Lee ampliou o placar.
O prejuízo para os donos da casa poderia ser ainda pior, mas o PSG parou de aproveitar suas oportunidades. Mukiele parou no travessão em jogada aérea, Gonçalo Ramos perdeu chance clara dentro da área e o PSG levou para o intervalo uma vantagem modesta em comparação com as chances criadas. PSG diminui o ritmo e administra a vitória O Metz voltou do intervalo com uma postura alternativa e evitou entregar a bola ao PSG. O time da casa administrou a derrota sofrida e diminuir o prejuízo para evitar uma goleada ainda maior.
Mais presente no campo de ataque, o Metz também ameaçou a meta parisiense, mas parou em Keylor Navas. Os mandantes dosaram o ritmo da partida e evitaram que o PSG restabelecesse um ritmo sufocante. Apesar das mexidas de Luis Enrique, o PSG também não contribuiu para um segundo tempo animado e produziu poucas ações reais de gols. Embora mais perigosos que os donos da casa, o time de Paris não voltou a balançar as redes e sustentou a vitória por 2 a 0.
O Gol
