Em uma eliminatória “esvaziada” pela classificação de 6 dos 10 participantes, a seleção brasileira tem atraído mais atenção para as experiências com Fernando Diniz do que para a busca por vaga na Copa do Mundo de 2026. A novidade nesta quinta-feira, às 21h30, contra a Venezuela, é a estreia de Vinícius Júnior no novo ciclo. A partida na Arena Pantanal será a primeira da estrela do Real Madrid sob comando de Fernando Diniz.
Vini esteve fora dos primeiros jogos por conta de lesão, e é considerado peça-chave para a caminha até 2026. Neste primeiro momento, o jogador vai ocupar o espaço que foi de Raphinha, do Barcelona, agora desfalque. A entrada de Vini trará provavelmente mudanças de posicionamento, embora não tanto na escalação do quarteto ofensivo. Acostumado a atuar pelo setor esquerdo,
Vini terá de se entender com Neymar, que ficará com o encargo de ser o “10” atrás de Richarlison, com Rodrygo complementando a linha ofensiva. No meio-campo, Casemiro e Bruno Guimarães terão de dar sustentação para o quarteto, em um sistema que tem sido comum no Fluminense de Diniz. No Tricolor, Keno e Arias recuam para fechar a linha de quatro no momento defensivo.
André, que fica no banco na seleção, costuma fechar o centro com o apoio de Alexsander ou Ganso, que tem maior liberdade, com terá Guimarães. Na defesa, Gustavo Arana vai assumir a titularidade, apesar de ter sido convocado apenas após o corte de Caio Henrique, do Monaco.
Danilo, Marquinhos e Gabriel Magalhães fecham a defesa. O Brasil vai entrar com: Éderson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana; Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar; Vini Jr, Rodrygo e Richarlison
O Gol
